O estudo, publicado no período científico Marine Policy, é a análise mais abrangente já feita sobre a mortalidade desses animais no mundo. De acordo com os cientistas, a pesca predatória não é só insustentável, como também pode levar as espécies à extinção. No mercado asiático, o quilo de nadadeiras pode custar até 600 dólares, dependendo da espécie. Em alguns casos de captura, o processo é ainda mais cruel: retira-se somente a barbatana enquanto a carcaça do animal que agoniza é jogada de volta ao mar. Incapaz de nadar, ele afunda, sendo comido por outros animais, como mostra o vídeo abaixo feito pela Ong conservacionista Bite- Back:
Em particular. os cientistas observaram que os tubarões estão sendo capturados a uma taxa médio que é de 30% a 60% superior ao que pode ser sustentado. Os tubarões levam anos para amadurecer sexualmente e produzir sua prole, o que significa que eles não podem recuperar os números da população perdida de forma rápida, o que os torna vulneráveis à sobrepesca. A inexistência de uma lei internacional que restrinja a pesca do tubarão para a retirada das barbatanas também contribui para a vulnerabilidade das espécies.
No Brasil, a proibição da pesca de tubarões e também de raias apenas para o comércio de barbatana foi regulamentado. Desde então, quem pescar tubarão tem que trazer a barbatana presa ao corpo. Segundo o Ministério de Pesca e Agricultura, das 88 espécies brasileira de tubarão, 38 estão na lista de extinção.
Fonte: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/tubaroes-correm-risco-de-extincao-por-pesca-predatoria
No Brasil, a proibição da pesca de tubarões e também de raias apenas para o comércio de barbatana foi regulamentado. Desde então, quem pescar tubarão tem que trazer a barbatana presa ao corpo. Segundo o Ministério de Pesca e Agricultura, das 88 espécies brasileira de tubarão, 38 estão na lista de extinção.
Fonte: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/tubaroes-correm-risco-de-extincao-por-pesca-predatoria
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