Eu gostaria de mostrar para todos uma página do facebook: Reciclagem, Jardinagem e Decoração. Nela, eles mostram várias idéias para reciclar mitos objetos. Se possível, vejam ela:
https://www.facebook.com/ReciclagemJardinagemEDecoracao?fref=ts
domingo, 28 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Plâncton dos mares pode absorver o dobro de CO² previsto, diz estudo
Gás é apontado como um dos causadores do aquecimento global. Fitoplâncton perto da linha do Equador digere mais CO², sugere pesquisa.
Plâncton encontrado no oceano (Foto: Divulgação/
Universidade de Columbia)
Universidade de Columbia)
Um estudo publicado pela revista "Nature Geoscience" estima que os micro-organismos que compõem o fitoplâncton nos oceanos em todo o mundo podem absorver até o dobro do carbono previamente calculado.
Os cientistas da Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, modificaram um princípio da ciência marinha conhecido como "proporção de Redfield", que afirma que da superfície dos oceanos até as profundezas, o fitoplâncton e o material excretado por ele possuem quantidades proporcionais de nitrogênio, carbono e fósforo.
Ao estudar os mares, os pesquisadores encontraram diferentes quantidades das substâncias em uma série de regiões. O que conta para a variação da proporção, dizem os cientistas, é mais a latitude do que a profundidade.
Eles destacam, em particular, a presença de níveis muito altos de carbono em áreas quentes nos oceanos, próximas à linha do Equador.
O estudo sugere que o fitoplâncton nesta região estaria absorvendo mais dióxido de carbono. já que há falta de nutrientes na superfície da água. Em regiões polares, mais ricas em nutrientes, o carbono foi encotnrado em concentrações menores, apontam os cientistas.
Para fazer a análise, os cientistas fizeram sete grandes expedições para recolher água, em locais tão diferentes quanto o Atlântico Norte, próximo à Dinamarca; o mar próximo ao Estreito de Bering; e o oceano que banha ilhas caribenhas.
"O conceito de Redfield permanece um dogma central na biologia e na química dos oceanos. No entanto, nós demonstramos que a disposição e a proporção dos nutrientes na regiões de atuação do plâncton não são constantes", disse Adam Martiny, professor de ciência e ecologia da Universidade da Califórnia, em Irvine, um dos autores da pesquisa.
"Nós mostramos, ao contrário, que o plâncton segue um padrão de latitude. Portanto, é preciso rever essa teoria central para a ciência dos mares.", disse Martiny no estudo. Os pesquisadores sugerem que os modelos de cálculo da presença de dióxido de carbono nos oceanos também precisam ser revistos.
Os cientistas da Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, modificaram um princípio da ciência marinha conhecido como "proporção de Redfield", que afirma que da superfície dos oceanos até as profundezas, o fitoplâncton e o material excretado por ele possuem quantidades proporcionais de nitrogênio, carbono e fósforo.
Ao estudar os mares, os pesquisadores encontraram diferentes quantidades das substâncias em uma série de regiões. O que conta para a variação da proporção, dizem os cientistas, é mais a latitude do que a profundidade.
Eles destacam, em particular, a presença de níveis muito altos de carbono em áreas quentes nos oceanos, próximas à linha do Equador.
O estudo sugere que o fitoplâncton nesta região estaria absorvendo mais dióxido de carbono. já que há falta de nutrientes na superfície da água. Em regiões polares, mais ricas em nutrientes, o carbono foi encotnrado em concentrações menores, apontam os cientistas.
Para fazer a análise, os cientistas fizeram sete grandes expedições para recolher água, em locais tão diferentes quanto o Atlântico Norte, próximo à Dinamarca; o mar próximo ao Estreito de Bering; e o oceano que banha ilhas caribenhas.
"O conceito de Redfield permanece um dogma central na biologia e na química dos oceanos. No entanto, nós demonstramos que a disposição e a proporção dos nutrientes na regiões de atuação do plâncton não são constantes", disse Adam Martiny, professor de ciência e ecologia da Universidade da Califórnia, em Irvine, um dos autores da pesquisa.
"Nós mostramos, ao contrário, que o plâncton segue um padrão de latitude. Portanto, é preciso rever essa teoria central para a ciência dos mares.", disse Martiny no estudo. Os pesquisadores sugerem que os modelos de cálculo da presença de dióxido de carbono nos oceanos também precisam ser revistos.
Fitoplâncton oceânico; micro-organismos absorvem carbono (Foto: Divulgação/Universidade da Califórnia)Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/plancton-dos-mares-pode-absorver-o-dobro-do-co2-previsto-diz-estudo.html
terça-feira, 23 de abril de 2013
Vídeos sobre Carros Sustentáveis
Achei alguns vídeos bem legal falando sobre carros sustentáveis:
Este vídeo fala de um cientista que criou um carro movido à energia solar:
http://www.youtube.com/watch?v=orBxtpOUmD0
Neste outro vídeo fala sobre a diferença de bicicleta para carro, em forma de desenho animado:
http://www.youtube.com/watch?v=VkF7UZcYpOY
Este fala de uma forma sustentável que fizeram em Paris, colocando muitas bicicletas e carros elétricos (Autolib) na cidade, para diminuir a emissão de gás carbônico:
http://www.youtube.com/watch?v=PPkn8miMdmE
Criaram o "Reva-i": um carro elétrico da Índia, famoso na Europa e que chegou no Brasil:
http://www.youtube.com/watch?v=KOOjZ-P-sTU
Neste vídeo fala de mais um carro sustentável, só que movido à hidrogênio:
http://www.youtube.com/watch?v=xf78YpM1NwY
Este vídeo fala de um cientista que criou um carro movido à energia solar:
http://www.youtube.com/watch?v=orBxtpOUmD0
Neste outro vídeo fala sobre a diferença de bicicleta para carro, em forma de desenho animado:
http://www.youtube.com/watch?v=VkF7UZcYpOY
Este fala de uma forma sustentável que fizeram em Paris, colocando muitas bicicletas e carros elétricos (Autolib) na cidade, para diminuir a emissão de gás carbônico:
http://www.youtube.com/watch?v=PPkn8miMdmE
Carro "Autolib" |
http://www.youtube.com/watch?v=KOOjZ-P-sTU
Carro "Reva-i" |
http://www.youtube.com/watch?v=xf78YpM1NwY
domingo, 21 de abril de 2013
Reciclagem de Sacolas Plásticas
Ideia ótima! Utilizando sacolas plásticas que não usamos mais dá para fazer uma sacola bem mais bonita!! Que tal adquirir esta prática?
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Uso de carros 'verdes' pode reduzir poluição nos EUA em 80% até 2050
Custo é alto, mas ter carro ecológico a longo prazo é benefício, diz estudo.
Uso dos veículos reduziria em 10% a contaminação causada no planeta.
Uso dos veículos reduziria em 10% a contaminação causada no planeta.
Prius, veículo apontado no estudo como 'verde'
Automóveis que usam combustíveis alternativos e ecologicamente corretos podem reduzir as emissões de gases-estufa nos Estados Unidos em cerca de 80% até 2050, caso sejam adotados para deslocamentos diários no país.
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O uso destes veículos reduziria em mais de 10% a contaminação que os EUA provocam na atmosfera mundial. Carros particulares e os pequenos caminhões são responsáveis por aproximadamente 17% das emissões de gases-estufa no país, afirma o estudo.
A análise foi divulgada pelo Conselho Nacional de Pesquisa dos EUA e pela Academia Nacional de Ciências (NAS, na sigla em inglês). Os veículos "verdes" custam mais caro do que os veículos tradicionais, fator que pode desestimular os consumidores. Mas os benefícios a longo prazo são maiores que os custos iniciais, aponta o relatório.
Carro Elétrico |
O estudo prevê que futuros automóveis e pequenos caminhões vão ser capazes de circular por 42,5 quilômetros com um litro de combustível. Veículos com tecnologias mais eficientes - leves, com design aerodinâmico - poderiam combinar fontes de energia alternativas, como biocombustíveis, eletricidade e hidrogênio, reduzindo também o uso do petróleo em 80% até 2050, segundo o informe.
Não há uma única solução prevista, mas entre os combustíveis incluídos estão o etanol e o biodiesel, que já são produzidos em grande escala. O gás natural foi descartado, pois suas emissões de gases-estufa são altas demais.
O estudo também destacou "um potencial muito maior" nos combustíveis produzidos a partir de resíduos de madeira, palha de trigo e milho, conhecidos como combustíveis de biomassa lignocelulósica.
"Este combustível é projetado para ser um substituto direto da gasolina e poderia levar a grandes reduções no uso do petróleo e nas emissões de gases de efeito estufa", afirmaram os cientistas, na pesquisa.
O levantamento examinou os veículos elétricos híbridos, os veículos elétricos "de tomada" e os veículos elétricos a bateria que já estão no mercado, como o Toyota Prius e o Chevrolet Volt, assim como os veículos elétricos a pilha de hidrogênio, como o Mercedes F-Cell, cujo lançamento no mercado está previsto para 2014.
Segundo a pesquisa da Academia Nacional de Ciências, durante ao menos uma década os preços dos veículos permanecerão altos, embora o combustível para fazê-los funcionar seja mais barato e mais ecológico.
Ainda assim, o estudo disse que os benefícios para a sociedade em termos de economia de energia, redução no consumo de petróleo e diminuição das emissões-estufa seriam "muito maiores do que os custos projetados".
As metas estabelecidas serão "difíceis mas não impossíveis de cumprir", desde que se orientem por fortes políticas públicas, afirma a pesquisa, financiada pelo setor de energias renováveis do Departamento de Energia dos EUA.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/uso-de-carros-verdes-pode-reduzir-poluicao-nos-eua-em-80-ate-2050.htmquarta-feira, 17 de abril de 2013
Reciclagem do Brasil
- No Brasil, cerca de 400 municípios fazem a triagem da fração seca do domiciliar.
- Segundo os dados da IBGE em 1989, publicado em 1992, existem 80 usinas de compostagem no Brasil, mas a maioria delas estão sendo desativadas porque a política não está sendo séria e a falta de preparo no setor. Inclusive, a maioria dessas são precárias, sujas e desorganizadas.
- As ações que são realizadas, é para dar reconhecimento aos catadores que no tempo são excluídos. E têm como estratégia a construção e o fortalecimento de Redes de Reciclagem de Resíduos Sólidos. A Petrobras desenvolve ações e projetos voltados para a inserção social e produtiva dos catadores de materiais recicláveis.
- De 2003 a 2008 foram investidos cerca de R$ 24 milhões em 26 projetos desenvolvidos em 9 estados, beneficiando diretamente cerca de 7200 pessoas e 143 instituições de catadores de materiais recicláveis. Os projetos realizados têm como objetivo a sustentabilidade das instituições de catadores, e suas atividades contemplam ações de mobilização e organização social, capacitação para a produção e para a gestão, investimento em infra-estrutura, articulação em redes de comercialização, articulação de parcerias e implantação de tecnologias de agregação de valor.
- Estação de Triagem:
- Plásticos, papéis, vidros e latas são separados com o abundante emprego de mão de obra de cooperados.
- Usina de Compostagem:
- Com a Compostagem, tem a perda de 50% da massa por emissão de gases.
- Tempo para Decomposição:
- Alumínio: 200 a 500 anos
- Chiclete: 5 anos
- Copo descartável: 50 anos
- Filtro de cigarro: 1 a 2 anos
- Fralda descartável: 600 anos
- Jornal: 6 meses
- Lata de conserva: 100 anos
- Madeira pintada: 13 anos
- Nylon: 30 anos
- Pano: 6 meses a 1 anos
- Papel: 3 a 6 meses
- Plástico: 450 anos
- Pneus: Indeterminado
- Tampa de garrafa: 150 anos
- Vidro: Indeterminado
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Tubarões correm risco de extinção por pesca predatória
Estudo mostra que cerca de 100 milhões de tubarões são mortos anualmente; a maior parte é vítima de finning, prática para obtenção exclusiva das barbatanas, usadas para fazer sopa de barbatana de tubarão, servida em restaurantes frequentados pela elite e presença quase obrigatória em grandes recepções e almoços de negócios importantes, uma iguaria na Ásia. São Paulo – Imortalizados nas telas de cinema como o terror dos mares, os tubarões vivem uma dura realidade. O maior predador marinho corre risco de extinção, acredite, pela ação de um outro predador: nós, humanos. As estatísticas são de impressionar.
O estudo, publicado no período científico Marine Policy, é a análise mais abrangente já feita sobre a mortalidade desses animais no mundo. De acordo com os cientistas, a pesca predatória não é só insustentável, como também pode levar as espécies à extinção. No mercado asiático, o quilo de nadadeiras pode custar até 600 dólares, dependendo da espécie. Em alguns casos de captura, o processo é ainda mais cruel: retira-se somente a barbatana enquanto a carcaça do animal que agoniza é jogada de volta ao mar. Incapaz de nadar, ele afunda, sendo comido por outros animais, como mostra o vídeo abaixo feito pela Ong conservacionista Bite- Back:
O estudo, publicado no período científico Marine Policy, é a análise mais abrangente já feita sobre a mortalidade desses animais no mundo. De acordo com os cientistas, a pesca predatória não é só insustentável, como também pode levar as espécies à extinção. No mercado asiático, o quilo de nadadeiras pode custar até 600 dólares, dependendo da espécie. Em alguns casos de captura, o processo é ainda mais cruel: retira-se somente a barbatana enquanto a carcaça do animal que agoniza é jogada de volta ao mar. Incapaz de nadar, ele afunda, sendo comido por outros animais, como mostra o vídeo abaixo feito pela Ong conservacionista Bite- Back:
Em particular. os cientistas observaram que os tubarões estão sendo capturados a uma taxa médio que é de 30% a 60% superior ao que pode ser sustentado. Os tubarões levam anos para amadurecer sexualmente e produzir sua prole, o que significa que eles não podem recuperar os números da população perdida de forma rápida, o que os torna vulneráveis à sobrepesca. A inexistência de uma lei internacional que restrinja a pesca do tubarão para a retirada das barbatanas também contribui para a vulnerabilidade das espécies.
No Brasil, a proibição da pesca de tubarões e também de raias apenas para o comércio de barbatana foi regulamentado. Desde então, quem pescar tubarão tem que trazer a barbatana presa ao corpo. Segundo o Ministério de Pesca e Agricultura, das 88 espécies brasileira de tubarão, 38 estão na lista de extinção.
Fonte: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/tubaroes-correm-risco-de-extincao-por-pesca-predatoria
No Brasil, a proibição da pesca de tubarões e também de raias apenas para o comércio de barbatana foi regulamentado. Desde então, quem pescar tubarão tem que trazer a barbatana presa ao corpo. Segundo o Ministério de Pesca e Agricultura, das 88 espécies brasileira de tubarão, 38 estão na lista de extinção.
Fonte: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/tubaroes-correm-risco-de-extincao-por-pesca-predatoria
sábado, 13 de abril de 2013
Reaproveitamento de Materiais no Brasil Aumenta Renda e Emprego
- Com a reciclagem de resíduos sólidos, os tipos de emprego e renda aumentam em Recife. Lá, criaram uma organização de catadores.
- O Brasil hoje possui 200 mil catadores de lixo composto por homens, mulheres e crianças que dependem desse trabalho para sobreviver. Dentre esses, 40 mil frequentam ambientes inadequados chamados de lixões, presentes em 65% dos municípios brasileiros. Nos lugares urbanos, 88% destes trabalhadores participam em cooperativas informais ou totalmente precárias.
- Em 2011, foram coletados 55,5 milhões de toneladas de materiais inorgânicos.
- Aproximadamente, 10% de tudo que é feito terminam em terrenos baldios, córregos, lagos e praças.
- Da quantidade coletada, o Sudeste responde por 53% e o Nordeste por 22%.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Cenário Brasileiro dos Resíduos Sólidos e da Coleta Seletiva
A concentração da população em áreas urbanas está crescendo: de 10 pessoas, 8 vivem em cidades. Cerca de 50% dos municípios ainda destinam o lixo em depósitos a céu aberto e aterros controlados.
Ainda, o maior problema em cidades densamente urbanas, é a falta de locais para colocar os resíduos adequadamente. Isto acontece pela existência de áreas ambientalmente protegidas e aos impactos da vizinhança das áreas de disposição. A grande diminuição de lixões entre os anos de 1992 e 2000 deve-se pelo gato das 13 maiores cidades do Brasil (com a população acima de 1 milhão), coletarem 32% de todo o lixo urbano do país e terem locais de boa situação para a sua disposição.
A coleta de materiais inorgânicos está cada vez mais privativa. Em 2000, 45 empresas estavam filiadas a Abrelpe e eram responsáveis pela coleta de 70% dos resíduos sólidos do país, trabalhando principalmente nas grandes e médias cidades. Considerando com o total de resíduos sólidos gerados por dia, os 18 aterros privados já correspondem a 14% da destinação final dos resíduos sólidos urbanos.
Em relação a outros tipos de resíduos a situação é ruim: apenas 28% do lixo hospitalar e 22% das indústrias são tratados adequadamente. Os resíduos nas construções civis também são pouco reaproveitados. Estes constituem a mais de 50% da massa de resíduos urbanos nas grandes e médias cidades. A composição de resíduos sólidos urbanos é: trapos, couro, panos, borrachas, pilhas, baterias, disquetes, CDs e muitos outros produtos descartáveis.
A produção de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) apresenta tendência de crescimento mundial. Estes equipamentos possuem substâncias perigosas quando não são tratados adequadamente após o seu uso, e também sem o reaproveitamento deles significa um desperdício de recursos naturais não renováveis.
No Brasil não existem sistemas de coleta adequados para coleta ou tratamento e a maioria do lixo são jogados em lixões ou aterros. Mais de 50% do material orgânico é coletado e colocado em aterros sanitários no Brasil e só 1,5% é aproveitado para transformar em adubo por meio da compostagem. Em alguns municípios brasileiros existem sistemas de coleta especiais de alimento, que ficam em feiras ou centrais de abastecimento, e que são processados para a produção de ração de animais ou para ir a compostagem.
O problema dos resíduos sólidos tem muitas complicações e dificuldades a serem enfrentadas que quase ninguém está fazendo ou tentando fazer. Mais de 50% dos municípios do Brasil não cobram pelos serviços públicos de limpeza urbana e quando cobram, os valores são insuficientes para a cobertura de despesas com a prestação de serviços.
As propostas são poucas e muitos interrompidas por isso dificulta o avanço qualitativo. Os municípios não tem muita vontade de tornar as coisas melhores.
Apesar do aumento de investimento sobre os resíduos sólidos eles continuam muito inferiores a o que precisa. Já criaram algumas leis para melhorar por isso o avanço continua.
No Brasil não existem sistemas de coleta adequados para coleta ou tratamento e a maioria do lixo são jogados em lixões ou aterros. Mais de 50% do material orgânico é coletado e colocado em aterros sanitários no Brasil e só 1,5% é aproveitado para transformar em adubo por meio da compostagem. Em alguns municípios brasileiros existem sistemas de coleta especiais de alimento, que ficam em feiras ou centrais de abastecimento, e que são processados para a produção de ração de animais ou para ir a compostagem.
O problema dos resíduos sólidos tem muitas complicações e dificuldades a serem enfrentadas que quase ninguém está fazendo ou tentando fazer. Mais de 50% dos municípios do Brasil não cobram pelos serviços públicos de limpeza urbana e quando cobram, os valores são insuficientes para a cobertura de despesas com a prestação de serviços.
As propostas são poucas e muitos interrompidas por isso dificulta o avanço qualitativo. Os municípios não tem muita vontade de tornar as coisas melhores.
Apesar do aumento de investimento sobre os resíduos sólidos eles continuam muito inferiores a o que precisa. Já criaram algumas leis para melhorar por isso o avanço continua.
terça-feira, 9 de abril de 2013
A Coleta Seletiva
A coleta seletiva apesar de não ser a única solução para o problema dos resíduos sólidos, promove o hábito da separação do lixo para o seu aproveitamento, a educação ambiental voltada para a redução do consumo grande e do desperdício, a prevenção e controle das doenças decorrentes da gestão inadequada do lixo, a geração de emprego e renda (inclusão social), a melhoria da qualidade da matéria orgânica para a compostagem, a economia de recursos naturais e a valorização de bens econômicos.
Somente 451 dos 5.670 municípios brasileiros tem programas de coleta seletiva; dentre estes, cerca de 50% afirmam que possuem parceria com catadores organizados e 96 municípios afirmam estar organizando catadores.
A modalidade de programas municipais de coleta seletiva,
desenvolvidos em parceria com organizações de catadores de
materiais recicláveis, vem melhorando e se multiplicando pelo país.
Estes programas aliam os resíduos com a incursão social e geração de
emprego e renda. Os catadores se reúnem em cooperativas,
associações e em Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.
desenvolvidos em parceria com organizações de catadores de
materiais recicláveis, vem melhorando e se multiplicando pelo país.
Estes programas aliam os resíduos com a incursão social e geração de
emprego e renda. Os catadores se reúnem em cooperativas,
associações e em Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público.
Mesmo os programas municipais em parceria com organizações de catadores tenha se criado há mais de 10 anos e que agora faz parte da realidade nacional, sua aplicação não está totalmente consolidada e
não consegue juntar os milhares de catadores autônomos que atuam
nas ruas dos centros urbanos.
Achei um vídeo muito bom que fala sobre a Coleta Seletiva em São Paulo: http://www.youtube.com/watch?v=8L1JjdklCrs
não consegue juntar os milhares de catadores autônomos que atuam
nas ruas dos centros urbanos.
Achei um vídeo muito bom que fala sobre a Coleta Seletiva em São Paulo: http://www.youtube.com/watch?v=8L1JjdklCrs
domingo, 7 de abril de 2013
Avião movido a energia solar deve iniciar travessia dos EUA em maio
Solar Impulse deve partir de São Francisco rumo a Nova York em etapas. Projeto suíço foi lançado há dez anos e realizou primeiro voo em 2009.
O avião Solar Impulse; aeronave deve iniciar travessia dos EUA em maio (Foto: Denis Balibouse/Reuters)
O avião experimental suíço Solar Impulse, cujos motores elétricos são alimentados com energia do Sol, está pronto para atravessar os EUA de oeste para leste, informaram seus criadores a agências internacionais. A previsão é que a aeronave parta de São Francisco rumo à Nova York no dia 1º de maio, segundo o co-autor do projeto, André Borschberg.
"Estamos prontos para voar através dos Estados Unidos", declarou Borschberg durante entrevista coletiva dada para agências internacionais na última semana, na Califórnia.
Por motivos de segurança, a travessia deve ser realizada em cinco etapas, segundo a AFP. Tecnicamente, a aeronave pode completar o voo sem fazer escalas, mas o trajeto exigiria pelo menos três dias de viagem, o que dificulta muito para o piloto, afirma Borschberg.
"Estamos limitados a voar no máximo 24 horas" devido às condições físicas na pilotagem, disse o co-autor do projeto. Ele pilotará o avião em em revezamento com Bertrand Piccard, outro criador do Solar Impulse.
Na primeira fase da viagem, o avião seguirá a Phoenix, no estado do Arizona. Em seguida, ele vai passar por Atlanta (Geórgia) e Nashville (Tennessee), entre outras cidades.
Na etapa final, o avião deve chegar ao Aeroporto de Dulles, na região de Washington, em junho, para em seguida ir ao Aeroporto de Nova York, em julho. O avião ficará entre uma semana e dez dias em cada cidade para a visitação do público, de acordo com a AFP.
Lançado há dez anos, o projeto realizou seu primeiro voo em junho de 2009. O Solar Impulse pesa 1,6 toneladas, mas tem uma envergadura de mais de 63 metros, o equivalente a um Boeing 747, afirma a AFP.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/04/aviao-movido-energia-solar-deve-iniciar-travessia-dos-eua-em-maio.html
"Estamos prontos para voar através dos Estados Unidos", declarou Borschberg durante entrevista coletiva dada para agências internacionais na última semana, na Califórnia.
Por motivos de segurança, a travessia deve ser realizada em cinco etapas, segundo a AFP. Tecnicamente, a aeronave pode completar o voo sem fazer escalas, mas o trajeto exigiria pelo menos três dias de viagem, o que dificulta muito para o piloto, afirma Borschberg.
"Estamos limitados a voar no máximo 24 horas" devido às condições físicas na pilotagem, disse o co-autor do projeto. Ele pilotará o avião em em revezamento com Bertrand Piccard, outro criador do Solar Impulse.
Na primeira fase da viagem, o avião seguirá a Phoenix, no estado do Arizona. Em seguida, ele vai passar por Atlanta (Geórgia) e Nashville (Tennessee), entre outras cidades.
Na etapa final, o avião deve chegar ao Aeroporto de Dulles, na região de Washington, em junho, para em seguida ir ao Aeroporto de Nova York, em julho. O avião ficará entre uma semana e dez dias em cada cidade para a visitação do público, de acordo com a AFP.
Lançado há dez anos, o projeto realizou seu primeiro voo em junho de 2009. O Solar Impulse pesa 1,6 toneladas, mas tem uma envergadura de mais de 63 metros, o equivalente a um Boeing 747, afirma a AFP.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/04/aviao-movido-energia-solar-deve-iniciar-travessia-dos-eua-em-maio.html
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Obama, você pode impedir a perfuração de petróleo no Ártico
A Shell desistiu dos planos de extrair petróleo nas águas geladas na costa do Alasca em 2013.
É uma ótima notícia! Mas isso é apenas o começo. Agora é o momento para o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, abandonar completamente a ideia de perfurar no Ártico e proteger a região da exploração industrial, para sempre.
A Shell teve que lidar com uma longa lista de erros e desastres em suas iniciativas para perfurar a região, dando todos os sinais de que nem mesmo uma das maiores petrolíferas do mundo terá sucesso na empreitada.
O Presidente Obama e sua administração permitiram a perfuração do Ártico. A Shell foi até o Alasca e tudo o que conseguiu foi provar que não é possível perfurar em segurança nos gélidos mares árticos. Esse é o momento para nos livrarmos do "vício" dos combustíveis fósseis e lidar de maneira decisiva com o aquecimento global. Isso começa hoje e depende da ação de Barack Obama.
Junte-se a campanha do Green Peace para proteger o Ártico. Diga ao presidente Barack Obama que a perfuração do Ártico deve ser impedida para sempre.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Bicho-Preguiça em risco de extinção
- NOME CIENTÍFICO: Bradypus torquatus.
- NOME POPULAR: Preguiça-de-coleira, Preguiça, Bicho-preguiça.
- FILO: Chordata.
- CLASSE: Mammalia.
- ORDEM: Pilosa.
- FAMÍLIA: Bradypodidae.
Esta espécie é a maior e mais pesada das preguiças do gênero, podendo chegar a 10 kg, só que as fêmeas são mais pesadas que os machos. Os indivíduos vivem solitariamente em áreas de vida que raramente excedem a 10 hectares.
As fêmeas produzem um filhote por ano, alcançando a independência aos 8 a 10 meses, quando abandona a mãe para ir à outro lugar na floresta. É justamente nessa fase que os indivíduos são aparentemente mais atacados por felinos e outras predadores, pois são pequenos e inexperientes.
Este animal mais se localiza no sul do Sergipe, centro-norte do Rio de Janeiro, Bahia, região serrana litorânea do Espírito Santo (apenas ao sul do rio Doce) e extremo nordeste de Minas Gerais.
PRINCIPAIS AMEAÇAS:
- Perda.
- Descaracterização de habitats.
- Fragmentação de habitats.
- Aumento da incidência de incendios em unidades de Conservação.
- Aumento da malha viária e do fluzo de tráfego.
- Caça.
Em alguns lugares, principalmente no sul da Bahia, o animal pode ser apanhado para se vender ou até consumir!
ESTRATÉGIAS DE CONSERVAÇÃO:
- Impedir a exploração seletiva de madeiras, pois as preguiças só podem existir onde existem matas.
- Promover o aumento da conexão entre fragmentos, visando a restauração do fluxo gênico.
- Translocação de indivíduos, para impedir o declínio da diversidade genética (mas essa estratégia deverá obedecer a critérios cientificamente embasados).
Fonte: Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Educação, p. 704-706.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Ação humana pode ter extinguido mil espécies de aves em ilhas do Pacífico
Estudo publicado na 'PNAS' levantou dados de 41 ilhas, inclusive no Havaí. Extinções ocorreram entre 3,5 mil e 700 anos atrás, dizem cientistas.
Takahe, ave da Nova Zelândia que está ameaçada de extinção (Foto: Divulgação/Tim Blackburn/"PNAS")
A presença humana em ilhas do Oceano Pacífico pode ter levado à extinção de cerca de mil espécies de aves não voadoras, aponta um estudo publicado nesta segunda-feira (25) pela revista "PNAS", da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
As extinções ocorreram principalmente entre 3,5 mil e 700 anos atrás, devido ao desmatamento e à caça predatória realizada pelos humanos. Ilhas do arquipélago de Vanuatu, Tonga e Nova Caledônia também foram analisadas, segundo os pesquisadores.A pesquisa analisou fósseis e dados de 41 ilhas no Pacífico para chegar ao resultado. Dois terços das populações de aves das ilhas do Havaí, Fiji e Samoa, entre outros arquipélagos, foram extintas no período entre a chegada dos primeiros humanos e a colonização europeia, sugere o modelo elaborado pelos cientistas.
O estudo foi realizado por cientistas da Universidade do Tennessee, dos EUA; pela Universidade de Camberra, na Austrália; e pela Sociedade de Zoologia de Londres, na Grã-Bretanha, entre outras instituições.
Nova Zelândia
Segundo o estudo, a taxa de extinção de espécies de animais na Nova Zelândia é baixa em comparação com a média das outras ilhas do Pacífico, apesar de o país ser um modelo de como a colonização e a caça destruíram espécies de aves mais recentemente.
A pesquisa aponta que a presença da população humana nativa não foi tão devastadora para a fauna neozelandesa quanto a chegada dos europeus. Após a vinda de populações de ingleses e de outros países da Europa, aves como o takahe, o kakapo e o kiwi passaram a figurar entre as que sofrem risco de extinção.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/acao-humana-pode-ter-extinguido-mil-especies-de-aves-em-ilhas-do-pacifico.html
As extinções ocorreram principalmente entre 3,5 mil e 700 anos atrás, devido ao desmatamento e à caça predatória realizada pelos humanos. Ilhas do arquipélago de Vanuatu, Tonga e Nova Caledônia também foram analisadas, segundo os pesquisadores.A pesquisa analisou fósseis e dados de 41 ilhas no Pacífico para chegar ao resultado. Dois terços das populações de aves das ilhas do Havaí, Fiji e Samoa, entre outros arquipélagos, foram extintas no período entre a chegada dos primeiros humanos e a colonização europeia, sugere o modelo elaborado pelos cientistas.
O estudo foi realizado por cientistas da Universidade do Tennessee, dos EUA; pela Universidade de Camberra, na Austrália; e pela Sociedade de Zoologia de Londres, na Grã-Bretanha, entre outras instituições.
Nova Zelândia
Segundo o estudo, a taxa de extinção de espécies de animais na Nova Zelândia é baixa em comparação com a média das outras ilhas do Pacífico, apesar de o país ser um modelo de como a colonização e a caça destruíram espécies de aves mais recentemente.
A pesquisa aponta que a presença da população humana nativa não foi tão devastadora para a fauna neozelandesa quanto a chegada dos europeus. Após a vinda de populações de ingleses e de outros países da Europa, aves como o takahe, o kakapo e o kiwi passaram a figurar entre as que sofrem risco de extinção.
Fonte: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/03/acao-humana-pode-ter-extinguido-mil-especies-de-aves-em-ilhas-do-pacifico.html
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