quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Tubarão- Baleia em risco de extinção

   Outra espécie também está em risco de extinção. O tubarão baleia habita os oceanos tropicais e de água quente.
   Sua identificação:
  • Reino: Animalia
  • Classe: Chondrichthyes
  • Ordem: Orectolobiformes
  • Família: Rhincodontidae
  • Gênero: Rhincodon
  • Espécie: R. typus
  • Nome comum: Tubarão Baleia
  • Nome científico: Rhincodon typus
         Olhe agora a comparação de um tubarão baleia com um mergulhador!
       Apesar do nome, esse peixe é completamente inofensivo ao homem. Eles têm dentes e se alimentam de peixes pequenos sem o menor esforço: somente fica nadando com a boca aberta perto de cardumes.
       Os tubarões- baleia estão protegidos por lei em alguns países, mas são caçados em outros, principalmente em Taiwan e Filipinas. Mais de 100 tubarões são mortos todo ano em Taiwan, o que deixa sérias preocupadas quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora para atingir a maturidade.
       Um dos principais fatores que levam esse animal á ser extinto, é a pesca ilegal e a grande poluição dos oceanos além de que os tubarões- baleia são 'atropelados' por navios, barcos, lanchas etc.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A ONU e o meio ambiente

As mudanças climáticas são um fenômeno comprovado pela ciência. Embora seja difícil prever o impacto das emissões de gases com efeito estufa ou quando catástrofes acontecerão, hoje sabemos o suficiente para reconhecer que os riscos que enfrentamos são grandes e perigosos, pois, como todos sabem, as mudanças climáticas afetam principalmente as comunidades mais pobres e vulneráveis do mundo.
 Mas não é porque não sabemos                       exatamente quando tragédias vão      acontecer que podemos cruzar os      braços. O perigo existe. Sabemos      que o dano que causam as      emissões de gases de efeito estufa      é irreversível em longo prazo e que a situação piora a cada dia.
Em longo prazo, as mudanças climáticas constituem uma ameaça a todos os habitantes do planeta, e em alguns lugares está minando os esforços da comunidade internacional para reduzir a extrema pobreza. Os conflitos violentos, a insuficiência de recursos, a falta de coordenação e as políticas ineficazes continuam desacelerando o progresso, principalmente na África.
Em nosso continente a situação não é diferente. O Banco Mundial prevê que a América Latina sofra conseqüências "devastadoras" no meio ambiente e na economia, algumas das quais já começam a nos afetar. As geleiras andinas estão retrocedendo e podem desaparecer por completo nos próximos dez ou vinte anos, e a diminuição dos arrecifes de coral está devastando a economia das ilhas do Caribe. Se a temperatura média do planeta aumentar entre dois e três graus Celsius, a Floresta Amazônica pode diminuir entre 20 e 80%. Prevê-se um aumento das doenças, processo que foi verificado na Colômbia com a malária.
Ante estas perspectivas, os países da região já estão tomando medidas para deter o aquecimento global e mitigar seus efeitos, como a dessalinização por meio de energia eólica, o fortalecimento da infra-estrutura costeira, a recuperação de arrecifes de coral e o desenvolvimento de novos combustíveis, como o etanol no Brasil.  
Respondendo a este desafio, as Nações Unidas têm criado projetos para ajudar governos e sociedade civil a lidar com as mudanças climáticas e a criar maneiras de aplacar os efeitos do aquecimento global. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) é a agência da ONU responsável por catalisar a ação internacional e nacional para a proteção do meio ambiente no contexto do desenvolvimento sustentável. Seu mandato é prover liderança e encorajar parcerias no cuidado ao meio ambiente, inspirando, informando e capacitando nações e povos a aumentar sua qualidade de vida sem comprometer a das futuras gerações.
O PNUMA trabalha com uma ampla gama de parceiros, incluindo entidades das Nações Unidas, organizações internacionais e sub-regionais, governos nacionais, estaduais e municipais, organizações não-governamentais, setor privado e acadêmico, e desenvolve atividades específicas com segmentos-chave da sociedade como parlamentares, juizes, jovens e crianças, entre outros.
Fonte: http://unic.un.org/imucms/rio-de-janeiro/64/39/a-onu-e-o-meio-ambiente.aspx

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Mergulhadores retiram 915 kg de lixo do fundo do mar após carnaval na BA


Foram mais de 560 latas de alumínio, 237 palitos e 213 garrafas. Material foi
retirado por mergulhadores no trecho da Barra, em Salvador.



Grupo recolheu 213 garrafas plásticas do fundo do mar 
Crédito: Galeão Sacramento/Divulgação

Cerca de 915 quilos de lixo foram retirados do fundo do mar em praias que
fazem parte do circuito Dodô, em Salvador. A ação foi realizada na 
quinta-feira (14) nas praias do Porto da Barra, Hospital Espanhol, Farol da 
Barra e Cristo, e promovida por um grupo de vinte voluntários da escola de 
mergulho Galeão Vermelho.

O grupo informou que conseguiu recolher da água cerca de 560 latinhas
de alumínio, 237 palitos de madeira, 213 garrafas plásticas e 74 
tecidos. Os voluntários removeram ainda, partes de uma enceradeira,
além de uma caixa de geladeira, grelha de fogão e tampa de ventilador.

Entre os objetos mais inusitados estão uma caixa de geladeira,
uma grelha de fogão e uma tampa de ventilador
Crédito: Galeão Sacramento/Divulgação

"Retiramos esse lixo e comparamos para saber de onde ele está vindo. 
Estamos em busca da origem desse lixo para tentarmos barrar a 
entrada dele do mar. Pode ter lixo que vem de Madre Deus, Itaparica,
Mar Grande e outros lugares", explicou ao G1 um dos coordenadores
do grupo, Bruno Rocha, referindo-se à região metropolitana de Salvador.

Lixo foi recolhido por cerca de 20 mergulhadores no circuito
da Barra
Crédito: Galeão Sacramento/Divulgação

Ele explica também que o lixo pode ser depositado por indivíduos que
transitam pelo local. Por isso, o grupo realiza a limpeza da área 
em quatro períodos do ano. "Fazemos a ação antes do carnaval, 
para diagnosticar como fica o fundo do mar após o verão, depois do 
carnaval para sabermos especificamente qual tipo de lixo é jogado 
nesse período, também no meio do ano e em setembro", conclui 
Rocha. Ele explicou ainda que em setembro acontece um evento 
de cunho internacional, o Clean Up Day, conhecido no Brasil como Dia 
Mundial de Limpeza das Praias.

Fonte:http://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2013/02/mergulhadores-retiram-915-kg-de-lixo-do.html

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Tigre Branco em risco de extinção





Identificação:
Os tigres são os maiores felídeos atuais, neste momento 
encontram-se livres em alguns territórios na Índia, Sibéria 
e na Indonésia. O tamanho é variável com a subespécie, 
sendo os tigres-de-samatra os mais pequenos e os 
tigres-de-amur os de maiores dimensões. A pelagem é 
branca cremosa (clara) com riscas castanhas longitudinais; 
é mais densa no Inverno, como uma adaptação ao frio; 
os olhos são azuis e o nariz rosado. Estes felinos resultam
 da expressão de genes recessivos quando ambos os
 progenitores são portadores do gene responsável pela 
cor clara de pelagem. Não são animais albinos.
Hábitos:
São mais ativos ao crepúsculo e durante a noite. Caçam 
por emboscada e dependem mais da visão e da audição 
do que do olfato. São solitários (exceto durante a época 
de acasalamento) e territoriais. A cor clara da pelagem 
não é concordante com a estratégia de caça por emboscada,
que assenta na camuflagem, e compromete a sobrevivência
destes animais no estado selvagem a ponto de, atualmente,
só existirem sob cuidados humanos desenvolvendo 
hábitos próprios dessa condição.

Apesar de ser muito ágil, a sua grande dimensão e peso 
leva a que tenha alguns hábitos diferentes de outros 
felinos, já que, por norma, gosta de caçar durante a 
noite, fazendo-o raramente de dia. Prefere fazer 
emboscadas, esperando pacientemente, em zonas que 
sabe serem de passagem das suas presas favoritas, ou 
procura zonas perto de rios e lagos, onde pode 
encontrar alimento com alguma facilidade.
Reprodução:
O acasalamento pode ocorrer em qualquer altura do ano.
O período de gestação é de 102 a 112 dias, após os quais 
nascem geralmente duas ou três crias, numa toca ou entre
vegetação densa. As crias são amamentadas por três a 
seis meses e acompanham a mãe durante dois a três anos,
aprendendo com ela as técnicas de caça necessárias à sua
 sobrevivência futura como adultos solitários. Os machos 
atingem a maturidade sexual aos quatro a oito anos de 
idade e as fêmeas aos três a quatro anos de idade.
Estatuto de conservação e Principais ameaças:
Das oito subespécies reconhecidas de tigre, três já estão

extintas: o tigre-do-bali, desde 1940; o tigre-do-cáspio,
desde 1970 e o tigre-de-java, desde 1980. As subespécies
tigre-da-sibéria, tigre-de-samatra e tigre-da-china são 
consideradas como "criticamente em perigo", enquanto 
as restantes estão "em perigo" (segundo a União 
Internacional para a Conservação da Natureza). O estatuto
de conservação dos tigres-brancos não está avaliado pela
União Internacional para a Conservação da Natureza. 
São animais muito raros que não existem em estado selvagem,
apenas sob cuidados humanos.
Espécie em perigo:
A caça de que foi alvo durante séculos levou este animal 

quase à extinção, não restando, neste momento, mais de 
5000 animais a viver em liberdade.
No entanto, haverá bastantes animais a viver em cativeiro,
pelos circos e zoológicos de todo o mundo.
O território:
Os tigres são animais muito territorialistas, marcando 
o perímetro do seu território com o odor da sua urina.
Se sentir que outro macho vai tentar conquistá-lo, lutará 
ferozmente para o defender e se eventualmente perder 
o combate, lutará até conseguir uma vitória noutro 
território. Muitas destas lutas provocam ferimentos com
grande gravidade, e muitos deles são mortais, assim, o 
tigre ferido não se poderá alimentar e rapidamente as 
infecções serão fatais.
Tamanho, peso e esperança de vida:
Os tigres machos podem, em média, medir 2,50 m e ter
90 cm de altura e pesar cerca de 200 kg. As fêmeas são 
ligeiramente mais pequenas e leves.
Os tigres podem viver cerca de 20 anos, embora em 
cativeiro e com bons cuidados alimentares possam viver
um pouco mais.
A razão para que o tigre branco esteja extinto:
Como é um animal muito bonito as pessoas caçam-no 
devido ao pelo que é utilizado para fazer roupa, tapetes,
sapatos, cintos, malas etc.
Fonte:http://animaisemviadextincao8c.blogspot.com.br/2010/11/tigre-branco.html