Após oito anos de estudo, se é descoberto que a Amazônia é muito afetada por queimadas em época de seca, podendo causar uma vasta degradação permanente no bioma.
Com ajuda de imagens de satélites, cientistas constataram que o impacto de incêndio ocorre quando a temperatura está acima da média, acentuada mortalidade de árvores e quando há redução de chuvas.
Com explicação de especialistas na área de Ecologia, a maior perda de vegetação (um total de 12% de toda área analisada) aconteceu em 2007, quando em MT a temperatura aumentou 2,5 °C e a umidade caiu em 20%.
Manejo sustentável
Por conta da grande quantidade de calor, o solo fica seco, impossibilitando as árvores de absorverem a quantidade ideal de água para se manterem vivas. Então para não morrerem, elas liberam folhas e galhos fazendo com que fiquem mais leves e absorvam menos líquidos. Mas quando fazem isto, soltam no chão material combustível para queimadas (causadas por nós, proposital ou acidentalmente).
Outro ponto que podemos citar é evitar o desmatamento, pois torna a floresta mais vulnerável a queimadas por serem mais quentes, comparando com o interior das florestas.
Nova realidade
Segundo algumas previsões de especialistas, o excesso de gases causadores do efeito estufa, como o CO², podem aumentar a temperatura em alguns pontos diferentes da floresta (como sul e leste amazônicos) que poderiam ter mais incêndios e processos ruins de degradação.
Incêndios no Brasil
De acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), no ano de 2013 ocorreram cerca de 115.484 focos de incêndio, mas nos estados do Pará, Mato Grosso e Maranhão registraram mais queimadas.
E várias das razões são destacadas, como limpeza de pastos, preparo de plantios, desmatamento e colheita agrícola, disputas por terras e protestos sociais. A instituição (Inpe) diz que o fogo prejudica a fauna, flora das florestas assim como o empobrecimento do solo e a penetração de água no subsolo, ainda conseguindo gerar poluição atmosférica com grandes prejuízos à saúde.
Por conta da grande quantidade de calor, o solo fica seco, impossibilitando as árvores de absorverem a quantidade ideal de água para se manterem vivas. Então para não morrerem, elas liberam folhas e galhos fazendo com que fiquem mais leves e absorvam menos líquidos. Mas quando fazem isto, soltam no chão material combustível para queimadas (causadas por nós, proposital ou acidentalmente).
Outro ponto que podemos citar é evitar o desmatamento, pois torna a floresta mais vulnerável a queimadas por serem mais quentes, comparando com o interior das florestas.
Nova realidade
Segundo algumas previsões de especialistas, o excesso de gases causadores do efeito estufa, como o CO², podem aumentar a temperatura em alguns pontos diferentes da floresta (como sul e leste amazônicos) que poderiam ter mais incêndios e processos ruins de degradação.
Incêndios no Brasil
De acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), no ano de 2013 ocorreram cerca de 115.484 focos de incêndio, mas nos estados do Pará, Mato Grosso e Maranhão registraram mais queimadas.
E várias das razões são destacadas, como limpeza de pastos, preparo de plantios, desmatamento e colheita agrícola, disputas por terras e protestos sociais. A instituição (Inpe) diz que o fogo prejudica a fauna, flora das florestas assim como o empobrecimento do solo e a penetração de água no subsolo, ainda conseguindo gerar poluição atmosférica com grandes prejuízos à saúde.